quarta-feira, 19 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Felicidade (ou a falta dela)
O que te faz feliz? Pergunta difícil... Felicidade tem sido um sentimento tão ausente na minha vida. Acho que não posso falar do que me faz feliz e sim do que me fazia feliz. Lembra quando estávamos sentados no banco de uma praça? Você acariciava meus cabelos, me aconchegava; acho que aquele foi o auge.
Sempre imaginei um momento que me faria eternamente feliz: depois de nos amarmos, ficaríamos deitados, eu apoiaria minha cabeça em seu peito e fecharia meus olhos enquanto falávamos - não, não sobre amor - sobre banalidades, rindo como dois adolescentes. Se eu tivesse a certeza de que nunca mais nos veríamos, esse seria o momento que guardaria para todo o sempre.
É, eu sonho demais, eu sei; mas a realidade é tão dura e as incertezas e inseguranças ainda me atormentam. Acabo optando por pensar no que foi e no que poderia ter sido se eu tivesse mais maturidade na época. Por que eu tenho mesmo que fazer tantas escolhas agora? Logo agora que tudo parece tão nublado...
Eu não consigo, não sozinha. Preciso de alguém que me ouça, me entenda, me conforte... Ainda me sinto tão criança, daquelas que têm medo do escuro, mas se sentem seguras com o abraço da mãe. Por que não é simples como quando éramos pequenos? Ah! Como eu queria que a minha felicidade voltasse a morar em uma caixa de chocolates!
Sempre imaginei um momento que me faria eternamente feliz: depois de nos amarmos, ficaríamos deitados, eu apoiaria minha cabeça em seu peito e fecharia meus olhos enquanto falávamos - não, não sobre amor - sobre banalidades, rindo como dois adolescentes. Se eu tivesse a certeza de que nunca mais nos veríamos, esse seria o momento que guardaria para todo o sempre.
É, eu sonho demais, eu sei; mas a realidade é tão dura e as incertezas e inseguranças ainda me atormentam. Acabo optando por pensar no que foi e no que poderia ter sido se eu tivesse mais maturidade na época. Por que eu tenho mesmo que fazer tantas escolhas agora? Logo agora que tudo parece tão nublado...
Eu não consigo, não sozinha. Preciso de alguém que me ouça, me entenda, me conforte... Ainda me sinto tão criança, daquelas que têm medo do escuro, mas se sentem seguras com o abraço da mãe. Por que não é simples como quando éramos pequenos? Ah! Como eu queria que a minha felicidade voltasse a morar em uma caixa de chocolates!
Nathy M.
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